segunda-feira, 15 de junho de 2009

Reforma ortográfica via Quinari

A reforma ortográfica segundo especialistas, é uma forma de diminuir as distancias de significados entre nações que falam a gloriosa língua portuguesa.
Eu, particularmente, como leigo que sou,não vejo como acrescentar ou suprimir letras ou fonemas , possa estar modificando centenas de anos de peculiaridades culturais entretanto, como disse , sou leigo. Ocorre , que nesse contexto, o Quinari, incomum, único e inovador , também entrou na moda e, foi alem, é que aqui, não se acrescentou e suprimiu letras mas, modificou-se o significado de palavras e frases inteiras; por exemplo: TEMPORARIAMENTE , palavra que antes da reforma significava “ curto período de tempo ou algo passageiro” , agora passou a significar duradouro ou até que chegue o período chuvoso.
Explico- a cerca dois meses o poder público fixou placas nas cabeceiras da ponte sobre o rio Iquiry – estrada da Limeira e Petrolina , com o seguinte teor: PONTE INTERDITADA TEMPORARIAMENTE. Bem , interditada, antes da reforma significava inapropriada ao uso e, temporariamente ,como descrito acima. Acontece que sem alternativa, todos , inclusive veículos oficiais continuam usando a tal ponte. A mesma ,oferece riscos a transeuntes e condutores uma vez que a ultima vez que sofreu reforma “substituição das peças de castanheira”foi a dois anos (quem também a construiu foram os próprios moradores ) . TEMPORARIAMENTE, a dois anos, eu próprio informei às pessoa que poderiam tomar alguma atitude e resolver o problema. A o não, digo a explicação , foi a mais esdrúxula possível : “o DERRACRE só tem um bate estacas “ que está ocupado no momento.
Talvez quando a ponte ceder e machucar alguém, quero dizer INTEDITAR alguém, alguma ação por parte do poder público, venha TEMPORARIAMENTE ser levada a sério.

Reforma ortográfica

Reforma ortográfica via Quinari

A reforma ortográfica segundo especialistas, é uma forma de diminuir as distancias de significados entre nações que falam a gloriosa língua portuguesa.
Eu, particularmente, como leigo que sou,não vejo como acrescentar ou suprimir letras ou fonemas , possa estar modificando centenas de anos de peculiaridades culturais entretanto, como disse , sou leigo. Ocorre , que nesse contexto, o Quinari, incomum, único e inovador , também entrou na moda e, foi alem, é que aqui, não se acrescentou e suprimiu letras mas, modificou-se o significado de palavras e frases inteiras; por exemplo: TEMPORARIAMENTE , palavra que antes da reforma significava “ curto período de tempo ou algo passageiro” , agora passou a significar duradouro ou até que chegue o período chuvoso.
Explico- a cerca dois meses o poder público fixou placas nas cabeceiras da ponte sobre o rio Iquiry – estrada da Limeira e Petrolina , com o seguinte teor: PONTE INTERDITADA TEMPORARIAMENTE. Bem , interditada, antes da reforma significava inapropriada ao uso e, temporariamente ,como descrito acima. Acontece que sem alternativa, todos , inclusive veículos oficiais continuam usando a tal ponte. A mesma ,oferece riscos a transeuntes e condutores uma vez que a ultima vez que sofreu reforma “substituição das peças de castanheira”foi a dois anos (quem também a construiu foram os próprios moradores ) . TEMPORARIAMENTE, a dois anos, eu próprio informei às pessoa que poderiam tomar alguma atitude e resolver o problema. A o não, digo a explicação , foi a mais esdrúxula possível : “o DERRACRE só tem um bate estacas “ que está ocupado no momento.
Talvez quando a ponte ceder e machucar alguém, quero dizer INTEDITAR alguém, alguma ação por parte do poder público, venha TEMPORARIAMENTE ser levada a sério.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Um olhar sobre a Avaliação ESCOLAR:
Anexo do PPP –Escola Raimundo Herminio de Melo II
(por acreditar q é preciso agir coletivamente no quisito avaliação. e, por não concordar q não existe fórmula e “cada um faz de um jeito”)

A avaliação merece um destaque a parte, pois diz respeito a um processo mais amplo e abrangente que abarca todas as ações desenvolvidas no fazer pedagógico, assim como todos os sujeitos nele envolvidos. Portanto, deve estar claro para aquele que avalia que ele também é parte integrante do processo avaliativo uma vez que foi o responsável pela mediação no processo de ensino-aprendizagem. Logo, quando se lança o olhar para avaliar alguém ou alguma ação no âmbito da instituição escolar, lança-se também o olhar sobre si próprio. Ao avaliar deve-se ter em mente o processo como um todo, bem como aquele a quem se está avaliando.
Com a nova LDB 9394/96, que trouxe mudanças significativas para este novo olhar para a avaliação tanto no aspecto pedagógico como da legalidade, a escola tem proporcionado momentos de estudo e de discussão deste tema. Que não se esgotou até o presente momento.
Dentre as dificuldades que se colocam sobre a avaliação, estão presentes ainda muitas questões como: provas, trabalhos, recuperação, apropriação dos conceitos mínimos, conceito de certo e errado, o empenhos dos alunos no processo e as condições objetivas da prática docente em relação à correção, critérios, pareceres e a nota
Compreendemos que a avaliação deve permear todas as atividades da sala, principalmente na relação professor com o aluno e no tratamento dos conhecimentos trabalhados neste espaço. Portanto, a intervenção do professor ajuda a construir as mediações necessárias para a construção do conhecimento.
A recuperação paralela, prevista em lei ajuda a reelaborar estes conceitos que por ventura não foram apropriados ou construídos por alguma razão e que novas oportunidades de recuperação devem ser oferecidas, não restringindo apenas no sentido de realizar mais uma prova. Estas novas oportunidades deverão estar devidamente registradas no diário de classe e devem ser lembradas por todo educador que é um direito do estudante. Portanto o trabalho do professor é fundamental na condução do processo. É função de o docente estar atento a esta questão.
O entendimento dos professores desta escola em relação à 2ª chamada de prova, é que não será adotada por se contrapor àquilo que se tem discutido e entendido como importante no processo ensino aprendizagem no que diz respeito à intervenção significativa do professor nos conteúdos que precisam ser melhores explorados e novamente trabalhados, tanto pelo educando, quanto pelo educador. Pontuamos a responsabilidade do educador e do aluno, que deverão ser colaboradores neste processo.
Por experiência, a 2ª chamada de avaliação de nossa escola, não trouxe qualquer tipo de avanço no processo de aprendizagem e ensinagem por parte dos elementos envolvidos no processo, basta observar as atas dos conselhos de classe e,reunião de pais e mestres realizados quando da permanência desta prática. Cria-se um verdadeiro caos pedagógico, para os alunos, família e professores em querer colocar todo o processo de aprovação em um único instrumento e, em um momento único. Como ficam as intervenções necessárias para o verdadeiro sentido da aprendizagem? Passar alguns dias estudando apenas para tirar uma nota, invalida e desqualifica qualquer discurso de continuidade, de processo e de caminhos que alunos e professores devem trilhar no decorrer de um ano letivo. Não podemos também esquecer que cria um certo comodismo por parte de alunos e de professores na obtenção única da nota, desqualificando todo um trabalho pedagógico.
A Avaliação na Escola Raimundo Hermínio de Melo II atrevemo-nos a dizer que é continua, acumulativa e qualitativa. A prova, a muito deixou de ser instrumento único de avaliação. A produção, tanto individual quanto coletiva é levada em conta antes de lançar um resultado parcial. Cabe destacar que tal forma de atuação, nem de longe privilegia quem não produz. Também os profissionais que atuam na unidade são avaliados, tanto pela Gestão, quanto pelo conselho escolar e por órgãos representativos da sociedade organizada que participem da vida da Escola.
No Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séries e, no Ensino Médio , após, esgotadas todas as possibilidades de recuperação oferecida ao longo das atividades escolares do ano letivo, será oportunizado ao aluno, que não tenha alcançado o rendimento em até 02 (duas) disciplinas, nova avaliação no período de recesso escolar.

UMA Proposta prática de avaliação CONTíNUA, DEVE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO:

LEGENDA:

— DP — Diagnóstico do professor
— VTN — Valor total de notas
— NR — Nota a Recuperar
— AP — Atividades proposta
— VA — Valor da atividade
—ARA — Atividade realizada pelo aluno
—NF — Nota final.

Exemplo de aplicação da formula

DP- VTN = NR : AP = VA . ARA +DP = NF
Exemplo baseado na hipótese de DP = 7,0
7 - 10=3: 15= 0,2 X 7=1,4 + 7= 8,4

OBS: Cabe destacar que a menção 8,4 não é conclusiva, posto que um trabalho baseado no discurso de continuidade não trabalha com tal conceito.

Obrigado ao meu amigo “Viana... A semente q vc plantou, continuamos cultivando”;
Obrigado ao Professor Joel e Professora Elmira, profissionais fundamentais na elaboração da fórmula.

Mario Marcelo Rodrigues da Costa, Coordenador organizador do PDE RHM II

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Sobre engenheiros e "Burros"

Sobre engenheiros e Burros
Certa vez dois rapazes recentemente formados em engenharia, foram contratados para construir um ramal e lá estavam medindo , anotando as observações numa prancheta. Após duas horas um matuto que a tudo observava interpelou: - ê moço que qui ocês tanto mede e anota ai? E os rapazes: - É que somos engenheiros e estamos procurando o melhor lugar pra fazer uma estrada de barro...e istrada é camim? Tecnicamente sim e o matuto ora num é assim qui nois fais isso aqui não sinhô e como é? perguntaram os engenheiros respondeu o matuto: nois sorta um BURRO e por onde o BURRO vai é o mio lugar .Olhando um para o outro os engenheiros perguntaram: e quando não tem Burro como é que vocês fazem? E o matuto: ai nois chama oceis o engenheiros né?
O gracejo acima é obra de ficção mas poderia servir pelo menos como reflexão para os responsáveis pela recuperação dos ramais de Senador Guiomard; a obra de engenharia desconsiderou a caudalosidade dos mananciais locais. Além do aterro insuficiente, da saída da água é inadequada, em alguns lugares onde havia um bueiro de 2mt. De diâmetros, eles o substituíram por manilhas de 1m³, reduziram a vazão em 50% como resultado de tudo isso o que temos está manifestado em bueiros arrebentados, valas imensas, água corrente no meio do ramal e verdadeiros atoleiros.
Um outro ponto a ser considerado é o revestimento primário, em média 4cm. a falta de compactação associada a chuvas, já retirou a pouca “piçarra” cascalho do ramal ( em alguns lugares), para piorar iniciaram a construção de algumas pontes e não concluíram. Agora um ponto grave apesar da fartura de madeira resistente à água, os pilares das pontes foram feitos de cumaru cetim madeira frágil e pouco resistente à água .
A maior dificuldade, no tocante a educação é o acesso à escola, o ramal é ruim nem professores nem alunos conseguem chegar à escola, o que compromete o ano letivo. Existe um veiculo para fazer o transporte de escolares, mas sem ramal, esse serviço fica comprometido e a qualidade do ensino também. Um esforço conjunto e um pouco de seriedade dos órgãos gestores e fiscalizadores poderia amenizar a situação ou até resolvê-la; enquanto as empresas se beneficiam do dinheiro público, os órgãos responsáveis pela fiscalização fecham os olhos , o poder publico compra gato por lebre e o homem do campo continua isolado, eu disse isolado e não alienado ,estamos de olho e saberemos cobrar na hora certa.
Mario Marcelo Rodrigues da Costa

sábado, 6 de junho de 2009


REFLEXÕES A CERCA DO “aborto”

A meu ver um tema tão delicado não deve ser tratado com tanto emocionalismo, por isso mesmo , tentarei não ser nem dogmático nem moralista .
Se o que está em discursão é a vida , a primeira coisa que deveríamos eliminar do mundo (MASCULINO) seria a FOME e o ALCOLISMO , estes dois fenômenos matam mais que o aborto. Se aborto é visto como crime, tabu medo ou palavrão, isto muito se deve ao fato de o SEXO , (ação sem a qual não haveria aborto ) ter sido tratado por muito tempo como algo impuro e condenável.
È que informação sobre sexo , nunca foi campo das igrejas, que toda vez que dele (SEXO) falam , é para trata-lo como um pecado abominável aos olhos de DEUS.
Não sei quem é pior para tratar do assunto , se as Igrejas ou a Ciência : a medicina trata-o enquanto doença; a Psiquiatria enquanto loucura e as religiões enquanto pecado . O pior de tudo é que a Escola , instituição que deveria tratar da educação sexual do jovem , trata a questão de forma simplória , como se a única função fosse meramente reprodutiva, assim,
com ou sem a permissão do Estado ou da Igreja , o aborto vai continuar ocorrendo e, a maioria das vitimas continuarão sendo de mulheres pobres que sem o apoio das famílias e sem dinheiro, tomarão o caminho da clandestinidade e a manchete dos jornais, enquanto hipócritas de todas as categorias vão continuar se apoderando do útero feminino , sem consultar as mulheres, donas deste instrumento de discursão e teses .
Antes de julgar ou condenar alguém pela pratica de aborto, talvez fosse mais inteligente tentar entender as razões que levam a tal pratica; tenho certeza que se as instituições que querem se apoderar do útero das mulheres resolvessem discutir a sexualidade humana sem falso moralismo e sem a dogmatização do fato , reduziriam em muito , a morte de fetos e mulheres pobres por esse mundo afora. O problema é que sexo não poderia ser tratado enquanto pecado , doença , loucura ou coisa pior . È preciso encarar sexo como algo prazeroso e que dá sentido à vida é preciso estar disposto a pelo menos aceitar a possibilidade de que o outro talvez, possa ter razão.

Mario Marcelo R. da Costa